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AliExpress freta quatro voos semanais para o Brasil e promete entregas em 10 dias

O AliExpress, marketplace do Grupo Alibaba, está fretando quatro voos semanais para o Brasil para garantir entregas em prazos menores. Segundo a empresa, uma compra que antes demorava até meses para chegar à casa dos consumidores agora leva cerca de dez dias. A oferta de produtos com frete grátis é cada vez maior.

O objetivo do alto investimento em logística é dar conta da alta da demanda, especialmente depois que a pandemia da Covid-19 fez com que muita gente que nunca havia comprado pela internet passasse a adotar o hábito.

O AliExpress nasceu na China, mas já possui vendedores de outros país e opera em vários idiomas, entre eles português, inglês, russo, espanhol, italiano e francês. Assim, para o cliente brasileiro, a inteligência artificial ajuda na tradução das ofertas e os times de atendimento ao consumidor estão preparados para atender em português. A organização pretende se tornar uma plataforma para que comerciantes possam vender local e globalmente.

Alta do e-commerce na pandemia
Uma pesquisa feita pela consultoria Price Survey entre 18 e 28 de dezembro de 2020 mostra que o AliExpress oferece os preços mais baratos em 85% dos itens pesquisados e, na média, os valores praticados são 39,2% mais baixos que os de outros nove marketplaces que atuam no Brasil.

Segundo dados do relatório Webshoppers 2020, da Ebit/Nielsen, as vendas online subiram 47% no primeiro semestre de 2020, atingindo R$ 38,8 bilhões, maior alta em 20 anos de comércio eletrônico.

Neste período, 7,3 milhões de brasileiros fizeram uma compra pela primeira vez na internet. Com uma expansão de 40% no total, o Brasil chegou à marca de 41 milhões de usuários no comércio eletrônico.

Varejo digital: AliExpress tem os preços mais competitivos do e-commerce no Brasil

O chinês AliExpress oferece os preços mais baratos em 85% dos itens pesquisados e, na média, os valores praticados são 39,2% mais baixos que os de outros nove marketplaces que atuam no Brasil. A conclusão é de uma pesquisa feita pela consultoria Price Survey entre 18 e 28 de dezembro de 2020.

O estudo comparou os preços cobrados por 328 produtos comuns, ou seja, que podem ser encontrados com as mesmas características e versões em vários serviços de compras. Foram analisados os dez sites com maior participação de mercado no e-commerce brasileiro: AliExpress, Americanas.com, Casas Bahia, Extra, Kabum, Magazine Luiza, Mercado Livre, Pontofrio, Shoptime e Submarino.

Depois do AliExpress, o marketplace com melhores preços é o Mercado Livre, seguido por Pontofrio. Na média, um item disponível no AliExpress é 36,49% mais barato do que no Mercado Livre e 37,91% mais barato do que no Pontofrio, aponta a análise.

Os itens avaliados foram divididos em 11 categorias diferentes e, em todas elas, o AliExpress apareceu com os melhores preços. A maior diferença de preços ocorreu na categoria “Beleza e Saúde”, em que os itens vendidos no AliExpress apareceram com preços 74% mais baixos, na média, que os oferecidos por outros serviços.

Além de Beleza e Saúde, foram avaliadas categorias como Relógios, Esportes e Entretenimento, Equipamentos/Acessórios para Carros/Motos, Brinquedos e Hobbies, Telefones e Telecomunicações, Eletrodomésticos, Computador e Escritório, Eletrônicos, Mães e Filhos e Casa e Jardim.

Festival 11.11 do AliExpress terá descontos de até 70%

A partir das 5h da próxima quarta-feira, 11 de novembro, terá início o festival global de ofertas 11.11, que o AliExpress, maior site de compras internacionais do mundo, promove também no Brasil. A ação foi criada originalmente na China pelo grupo Alibaba, ao qual o AliExpress pertence. Os preços especiais, válidos até às 4h59min do dia 13 de novembro, são até 70% mais baratos que em períodos comuns e reúnem itens de marcas como Xiaomi e Apple.

Os consumidores já podem conferir as ofertas no site e no aplicativo AliExpress. No aplicativo, é possível encontrar canais especiais que direcionam o usuário diretamente para itens com frete grátis ou para os produtos disponíveis para entrega pelo serviço “AliExpress Direct” (método que junta pedidos de várias lojas em uma única remessa, reduzindo o custo de frete e prazos de entrega).

As promoções mais relevantes serão divulgadas também no reality show A Fazenda e nas redes sociais, onde estarão marcadas com a hashtag #AliExpressInvadeAFazenda.

“Esta será a primeira vez em que integraremos no Brasil as ofertas, que consagraram o 11.11 como maior data mundial de compras, com ações que misturam diversão e entretenimento”, afirma Yan Di, country manager do AliExpress.

O evento acontece após o AliExpress implementar medidas como três voos fretados semanais para o Brasil, o que reduziu o tempo de entrega de pedidos, ampliar o número de itens com frete grátis e implementar serviço de atendimento em português, além de oferecer novas formas de pagamento, como o parcelamento de compras em seis vezes sem juros.

Com avião próprio e ‘influencers’, dona do AliExpress reforça estratégia no Brasil

Toda semana, quatro aviões dos grandes, como o Boeing 747, saem da China para o Brasil lotados só de encomendas de usuários do AliExpress, o maior marketplace (shopping virtual) do planeta. É uma das medidas do esforço que a marca do gigante chinês Alibaba faz para fincar sua bandeira de vez no Brasil.

A empresa está de olho no segmento do comércio eletrônico que mais cresce no país, turbinado pela pandemia: o de plataformas digitais de vendas que agregam diferentes fornecedores. Movimentou R$ 30 bilhões no primeiro semestre, segundo a Ebit Nielsen.

Porém, a chinesa liderada pelo bilionário Jack Ma encontra uma disputa já acirrada no país, com nacionais e estrangeiras investindo para conquistar o novo consumidor digital brasileiro.

Além dos aviões para agilizar sua entrega de produtos chineses no Brasil, o AliExpress adotou neste ano outras três medidas específicas para o mercado nacional: reduziu pela metade o valor mínimo da compra que dá direito a frete grátis, que agora é de US$ 15 (cerca de R$ 85); passou a parcelar em seis vezes sem juros no cartão.

E trouxe para o país seu modelo de contratação de influenciadores digitais para disseminar um burburinho nas redes sociais. Uma estratégia de formiguinha criada na China que a tornou o maior shopping virtual do mundo, que vendeu mais de US$ 1 trilhão no último ano fiscal.

“Os organizadores do programa te pagarão dois dólares em comissão por comprador indicado”, promete a convocatória do programa do Alibaba para atrair “influenciadores digitais criativos” dispostos a divulgar seus produtos no país.

Potencial a explorar
“O Brasil está entre os cinco maiores mercados do AliExpress no mundo, e estas mudanças se refletiram em alta de 40% nas vendas de diversas categorias de produtos relacionados ao dia a dia, ao longo deste ano”, afirmou, por e-mail, Yan Di, executivo do AliExpress para o Brasil.

O potencial é grande, diz Carlos Coutinho, diretor de varejo da PwC:

— O e-commerce representa 6% do varejo no Brasil, contra 15% nos EUA e 25% na China.

Pesquisa da Nielsen aponta que 32% dos consumidores brasileiros não sabem o que é marketplace. Ainda assim, este tipo de e-commerce cresceu 56% no primeiro semestre ante igual período de 2019, enquanto o comércio eletrônico como um todo teve alta de 39,4%. Essas plataformas já representam 78% do varejo eletrônico do país.

— É uma evolução que aconteceu com o varejo tradicional anos atrás, quando as lojinhas pequenas viram a chegada dos hipermercados e dos shoppings oferecendo a conveniência de tudo num lugar — diz Roberto Butragueño, diretor de Varejo da Nielsen do Brasil. — E o Brasil é um país único no mundo, assim como no varejo tradicional, é muito descentralizado. Há espaço para vários players, desde que eles tenham diferenciais.

Neste contexto, o prazo de entrega é um dos principais diferenciais que as varejistas buscam, investindo em centros de distribuição e novos arranjos logísticos. No caso do AliExpress, o desafio é intercontinental.

Para isso, criou um sistema em que recolhe produtos de vários vendedores na China e envia tudo em pacote único ao Brasil. O Alibaba informou que, globalmente, pretende quadruplicar a frota de aviões para entregar em 72 horas em qualquer lugar nos próximos anos.

— Antes, um produto chinês demorava 40 dias para chegar no Brasil. Hoje, já está entre 12 e 25 dias, um prazo não muito acima de algumas empresas brasileiras — diz André Boaventura, diretor da Leve, divisão de logística do Ebanx especializada em soluções de logística relacionadas à China.

Marco Dutra, consultor da SGPweb, conta que a indonésia Shopee também entrou forte no país, oferecendo frete grátis e sem cobrar taxa dos vendedores, que chega a 16% do valor do produto em algumas plataformas.

Mas ele adverte que, para conquistar o brasileiro ainda desconfiado, é preciso ter uma boa logística.

As concorrentes não estão paradas, e as estratégias vão muito além do serviço de streaming usado pela gigante Amazon para fidelizar. No Magazine Luiza, além de lojas funcionarem como minidepósitos — inclusive para parceiros do seu marketplace —, a integração tem nova dimensão:

— Um parceiro pode vender conosco on-line e permitir a retirada da mercadoria em nossas lojas, onde nossos vendedores têm acesso ao catálogo do marketplace, ou seja, podem vender 17 milhões de produtos — diz Leandro Leite, diretor-executivo de Marketplace da Magalu, cuja plataforma cresceu 214% no último ano, segundo a empresa.

Supermercados digitais
Julia Rueff, diretora de Marketplace do Mercado Livre no Brasil, lembra que os shoppings virtuais foram fundamentais para a sobrevivência de muitas empresas e empreendedores durante a pandemia — em muitos casos, foi o único canal de vendas disponível.

E, com essa experiência, não apenas consumidores se acostumaram às compras digitais. Fornecedores estão vendo nas plataformas um bom caminho para faturar. Atrair vendedores também importa.

— Fomos pioneiros, temos um ecossistema robusto, oferecemos serviços completos aos parceiros. E a vantagem de termos nosso app em um em cada três smartphones brasileiros — comenta Rueff. — Na pandemia, tivemos entrada de mais de cinco milhões de usuários na América Latina.

Na B2W, de marcas como Americanas.com e Submarino, a diversificação é a palavra-chave no marketplace, que já representa 60% do faturamento do grupo, algo em linha com o que ocorre no exterior em grupos como Amazon.

Jean Lessa, diretor de Tecnologia e Marketplace da B2W Digital, afirma que a empresa desenvolveu soluções para pequenos lojistas durante a pandemia, com entrega rápida dentro do bairro do consumidor, e está apostando na diversificação. Hoje, a empresa tem 62 mil vendedores associados.

— O produto mais vendido em nossa plataforma, em termos de quantidade, não de valor, foi banana-prata, o que, para nós, é surpreendente. Esperaríamos celular ou TV, coisas típicas do mercado on-line até então — conta Lessa, que investe em supermercados digitais para chegar a 100 milhões de produtos no marketplace.

Já a Via Varejo, que também investe muito no segmento, aposta em agilidade para reforçar a confiança em suas marcas Casas Bahia e Pontofrio:

— Não vamos ver aqui o que aconteceu nos EUA, onde a Amazon dominou. O brasileiro é diferente, gosta de pesquisar antes de comprar. Há espaço para seis grandes players — comenta Abel Ornelas, diretor de Operações da Via Varejo.

AliExpress anuncia Brands Shopping Week e investe em entrega mais rápida para o Brasil

O AliExpress, marketplace global de varejo online do Grupo Alibaba, aproveita o anuncio da Brands Shopping Week para reforçar o seu compromisso com o consumidor do Brasil. Até às 03h59 do dia 29 de agosto (horários do Brasil) as marcas mais populares entre os brasileiros disponibilizarão seus produtos por preços promocionais . Além disso, qualquer compra superior a US$ 10 e paga com cartão de crédito emitido localmente pode desfrutar do serviço de parcelamento. Este serviço é gratuito em até 6 vezes.

Para endossar a campanha, o AliExpress recrutou um time de YouTubers brasileiros: Renato Garcia, Camila Loures, os Irmãos Berti, Bruno Correa, Ujãozinho, o grupo Pagode da Ofensa, Virgínia Fonseca, Donkey 13, Gui Nobre e Nerida. Cada influenciador está disponibilizando aos seguidores um cupom de desconto para um produto da promoção. Os consumidores que utilizarem o cupom em compras durante a Brands Shopping Week poderão dividir um prêmio de R$ 50 mil com outros seguidores do influenciador escolhido. Para mais detalhes sobre a campanha, clique aqui .

Investimento em entrega em tempos de pandemia
A entrega tem sido um grande desafio para empresas de comércio eletrônico internacionais. O AliExpress tem buscado algumas soluções práticas para garantir ao consumidor brasileiro acesso de qualidade aos seus produtos e com rapidez.

Em agosto, o AliExpress reduziu o limite de frete grátis do AliExpress Direct de US$ 30 para US$ 15. Em apenas alguns dias 50% mais usuários estão utilizando o benefício do frete grátis, que está disponível para milhões de produtos enviados ao Brasil. Com isso, o AliExpress Direct agora se tornou o segundo canal de entrega mais popular entre os usuários brasileiros.

O AliExpress Direct é uma solução de entrega inovadora lançada em março de 2020 para resolver questões relacionadas ao custo do frete. Por ser um marketplace, os produtos comprados em lojas diferentes no AliExpress geralmente são enviados de forma independente por vendedores diferentes, o que por vezes poderia encarecer o envio de muitos produtos. O AliExpress Direct coordena todos os vendedores e, portanto, pode consolidar todos os pedidos de um mesmo comprador em uma única remessa.

O AliExpress, em colaboração com a Cianiao, opera dois voos fretados dedicados por semana da China para o Brasil desde abril de 2020. O voo fretado é, em geral, uma forma de entrega mais cara; no entanto, é a maneira mais confiável de garantir a entrega no prazo durante um período imprevisível. O tempo médio de entrega do AliExpress da China para o Brasil foi reduzido em 1/3 depois que a companhia começou a operar voos fretados, que se tornaram o principal método de entrega do AliExpress. Ao operar dessa forma, o transporte mais rápido da China para São Paulo leva apenas 10 dias e 50% dos nossos usuários podem receber suas encomendas em 35 dias.

Crescimento das marcas chinesas
“Nos últimos dez anos, senti claramente que os produtos chineses estão ganhando popularidade entre os usuários estrangeiros”, afirma Di Yan, Country Manager do AliExpress Brasil. “Todos querem um produto sofisticado e atualizado com um valor que cabe no bolso e as marcas chinesas se encaixam nessa expectativa, pois elas têm a capacidade de fabricar produtos de alta qualidade com muitos anos de experiência em Original Design Manufacturing (ODM). Essas empresas também são mais propensas a baixar os preços para atrair novos usuários” explica o executivo.

Direto da China: AliExpress entrega pedidos do festival 11.11 em seis dias no Brasil

O AliExpress entregou compras feitas durante o festival 11.11 em dezenas de municípios brasileiros em prazos inferiores a uma semana, conforme atestam relatórios de logística da empresa. Itens como eletrônicos, roupas e artigos esportivos adquiridos em 11 de novembro de fabricantes na China foram entregues a compradores em Estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais já no dia 17 de novembro.

A velocidade nas entregas foi possível, segundo à empresa, graças aos quatro voos fretados semanais que conectam o Brasil às lojas internacionais presentes no marketplace AliExpress. Para reduzir prazos, o serviço de e-commerce embarca todos os pacotes com destino ao Brasil já separados de acordo com a região geográfica de seu destino final.

Ainda durante o transporte aéreo, arquivos digitais são enviados à alfândega com os dados de cada pacote que entrará no País, permitindo o desembaraço eletrônico na chegada. Uma vez em território nacional, os pacotes são enviados, com prioridade, ao seu destino final pelos Correios, parceiro logístico com maior rede de transporte e presença em 100% das cidades brasileiras.

A rapidez nas entregas já é sentida pelos usuários do País, como Rogério Moraes, 37 anos, morador de Belo Horizonte (MG), que conta que as compras que realizou durante o festival 11.11 chegaram à sua casa já no dia 19 de novembro. E completa: “Muitas coisas que antes eu só encontrava nos Estados Unidos, como eletrônicos e acessórios de tecnologia, estão todas disponíveis no AliExpress”, revela Rogério, que passou a acessar diretamente fabricantes na China via AliExpress.

Mais opções de pagamento
No último ano, o volume de compras de brasileiros no AliExpress cresceu exponencialmente, o que colabora para otimização da logística. No dia 11 de novembro deste ano, data marcante em função do festival de ofertas, as vendas anotadas no Brasil foram 100% maiores que as registradas na mesma data do ano anterior. As entregas em uma semana no Brasil estão em fase inicial e, gradativamente, serão expandidas para novas regiões e cidades. Em muitos casos, entregas podem demorar até 30 dias para chegar ao consumidor, dependendo da localidade do Brasil onde vive.

Segundo Yan Di, country manager do AliExpress no Brasil, as melhorias em logística e distribuição são um ganho permanente para a operação brasileira. “Os quatro voos fretados semanais fazem, agora, parte de nosso dia a dia e não são uma excepcionalidade motivada pelo festival 11.11”, explica.

Além das entregas mais velozes, novas formas de pagamento parcelado e sem juros foram introduzidas, a oferta de produtos com frete grátis foi ampliada para centenas de milhares de itens e a possibilidade de devolução de encomendas sem custos para um endereço no Brasil simplificou a troca de produtos.

O uso de tecnologia intensiva e a maior escala das aquisições feitas por brasileiros permite, por exemplo, que compras feitas durante a “Semana Black Friday”, que dura até esta sexta-feira (27), no Brasil, sejam entregues para os usuários antes das festas de Natal.

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